Santa Clara do Porto

Com o seu sumptuoso revestimento de talha dourada, a igreja de Santa Clara do Porto é uma das maiores joias do barroco nacional. Numa altura em que está prestes a reabrir, após profundas obras de restauro, proponho uma viagem à, tantas vezes esquecida, comunidade religiosa que habitou, em clausura, o mosteiro da qual a igreja fazia parte.

Manuel de Sousa

Vista do coro alto da igreja de Santa Clara do Porto; foto de 2018 [Manuel de Sousa]

Em março de 1416, cumprindo uma promessa feita por D. Filipa de Lencastre, falecida oito meses antes, o rei D. João I e os seus filhos vieram ao Porto colocar a primeira pedra no que viria a ser o mosteiro de Santa Clara do Porto. 

Implantava-se num local chamado Carvalhos do Monte e ficava junto das, ainda recentes, muralhas fernandinas. Por essa altura, a cidade do Porto circunscrevia-se ao monte da Sé (chamado, na época, Pena Ventosa), com um prolongamento urbano para a zona ribeirinha e para as áreas em redor dos conventos de São Francisco e de São Domingos. No resto, o perímetro amuralhado era constituído por vastas hortas, jardins e pomares, salpicados por casas isoladas.

A ordem de Santa Clara ou das clarissas havia sido fundada dois séculos antes, em San Damiano, perto de Assis, em Itália. A regra, escrita pela própria Santa Clara, foi aprovada pelo papa Inocêncio IV, em 1253. Dez anos mais tarde, Urbano IV redigiu uma nova regra, procurando atenuar o rigor da primeira, que ficou conhecida como Regra Segunda.

Estabelecidas desde 1264 em Entre-os-Rios, no mosteiro de Santa Clara do Torrão, as monjas conseguiram persuadir D. Filipa de Lencastre a apoiar a sua transferência para a cidade do Porto, alegando temer pela sua segurança. O papa anuiu ao pedido da rainha em 1405. No entanto, como vimos, D. Filipa não chegou a assistir à construção do convento portuense. As obras prolongaram-se até 1457, mas as clarissas começaram a ocupar o mosteiro do Porto, logo em 1427.

Durante o século XVII, assistiu-se a um aumento considerável do número de religiosas, estimando-se que excedessem a centena. Sabemos que, após o trágico terramoto de 1755, muitas religiosas trocaram o convento de Sant'Ana e outros de Lisboa, Santarém e Coimbra, pelo de Santa Clara do Porto.

Em 1796, a memória da abadessa D. Ana Margarida de Oliveira refere que o mosteiro tinha 130 celas e dois dormitórios, deixando-nos a seguinte descrição:

"O edifício deste mosteiro consiste numa antiga, mas muito perfeita, igreja, toda coberta da talha dourada. Dois coros pequenos, um de cima e outro de baixo, sua sacristia, e dormitórios dos quais, os de sua fundação, pela sua antiguidade, se acham bastante arruinados. Outros dormitórios que se fizeram há mais de setenta anos se acham em bom estado pelo grande cuidado que tem havido em os consertar e reparar. Tem uma cozinha, celeiro e oficinas, tudo pequeno e do tempo da sua fundação. Tem dois claustros, um em que se sepultam as religiosas que falecem e outro em que se acham muitas casinhas térreas que servem de cozinhas particulares por ser pequena a da comunidade e por não poderem todas as religiosas cozinhar nela. Também tem sua cerca pequena, bem murada de muro alto, e nele dois mirantes que servem para alívio e recreação das religiosas, pelo grande golpe de vista de que gozam do rio Douro, mar e terra em distância de muitas léguas."

Pátio do mosteiro de Santa Clara do Porto; desenho de 1833 [Joaquim Cardoso Vitória Vilanova | Porto Desaparecido]

Opções de vida

Considerada um ser débil e de constituição delicada, a mulher era preparada desde tenra idade para seguir um de dois caminhos possíveis: o casamento ou a vida monástica. Nela eram incutidos princípios como a docilidade, o pudor, a paciência e a simplicidade. Usando o século XVIII como referência, podemos dizer que o dia a dia da jovem das classes aristocráticas era marcado por orações, especialmente ao acordar e ao deitar. Entre as obrigações de caráter religioso, constava a presença regular e atenta à missa e a aprendizagem do catecismo. Após a primeira comunhão, a jovem assumia uma nova responsabilidade: a confissão, com a regularidade mínima mensal, que deveria ser precedida da prática diária do exame de consciência.

A dada altura, era pedido à jovem que fizesse a opção entre o casamento e a vida religiosa. Escolhendo o casamento, a mulher devotava a sua vida ao marido e aos filhos, mas onde a religião também marcava presença constante.

Noutros casos, em que se invocava especial vocação, a opção recaía na inteira dedicação à vida religiosa. No entanto, a idade da escolha era, quase sempre, demasiado prematura para que esta decisão pudesse ser tomada com total isenção. Para além disso, em muitas famílias da aristocracia portuense, enviar filhas para o convento fazia parte da tradição familiar.

O ingresso em Santa Clara

Com o passar do tempo, Santa Clara foi-se tornando numa instituição da elite da sociedade portuense, acolhendo donzelas e mulheres de famílias nobres e, sobretudo, de uma burguesia que desejava promover-se, funcionando o ingresso de um elemento na instituição como um mecanismo de distinção social de toda a família.

No entanto, o ingresso em Santa Clara estava longe de ser fácil.

Desde logo, havia pré-requisitos a cumprir pela candidata: tinha de ser considerada virtuosa, de boa reputação e saudável, ter mais de doze anos e ser livre de condição – ou seja, solteira ou viúva.

Depois, a cada candidata a noviça era exigida uma doação. Era redigido um contrato no notário, no qual ficavam registadas informações como a identificação da futura religiosa e do doador, o valor do dote e algumas condições a cumprir. Era vulgar o doador exigir a devolução do dote ou, pelo menos, de parte dele, na eventualidade de não chegar a ter lugar a profissão de fé, por exemplo, por falecimento da noviça.

No final, a admissão da candidata ficava ainda pendente da concordância das outras religiosas que expressavam a sua vontade por votação secreta, com favas brancas e pretas.

Sendo admitida, a jovem era considerada pupila ou educanda até cumprir quinze anos de idade e poder tornar-se noviça. A maioria professava ao fim de um ano de noviciado. Para além do dote, revertiam para o convento todas as heranças que a religiosa viesse a receber.

Porta do Sol, vista da parte intramuros, da rua de Santo António do Penedo (hoje, avenida Saraiva de Carvalho). À direita, a casa brasonada dos Brandões que encostava à capela de Santo António do Penedo, ambas demolidas em 1887 e localizadas no que agora é o largo de 1.º de Dezembro. À esquerda, o palácio dos condes de Azevedo, hoje um empreendimento turístico; desenho de 1833 [Joaquim Cardoso Vitória Vilanova | Porto Desaparecido]

Em clausura rigorosa…

A presença de elementos do sexo masculino nos conventos femininos era inevitável, uma vez que só eles podiam rezar missa ou ouvir confissões. No entanto, a sua presença estava rodeada das maiores precauções. As clarissas só podiam receber sacramentos administrados por membros da Ordem de Frades Menores, ou seja, dos franciscanos. As que recorressem a outros padres seriam punidas com um ano de reclusão; dois, em caso de reincidência.

Aos confessores e capelães era exigido o máximo recato. Tinham que envergar um vestuário sóbrio, nomeadamente túnicas largas e até ao tornozelo e eram obrigados a dormir vestidos. Mesmo assim, a entrada de confessores e capelães só se podia verificar com autorização dos seus superiores hierárquicos e apenas pelo tempo estritamente essencial. 

Pelos votos que fazia, a religiosa abdicava de toda a ligação ao mundo para lá dos muros do mosteiro. Os raríssimos contactos com o exterior eram feitos apenas com familiares muito próximos. Mesmo assim, a comunicação estabelecia-se através de barreiras físicas que impediam o contacto visual, nomeadamente através do ralo e da roda. A historiadora Maria Eugénia Matos Fernandes acrescenta:

"A clausura feminina foi sempre muito mais rígida do que a masculina. Esta atitude está relacionada com a conceção tradicional de que a mulher incita o homem ao desejo – estando este intimamente ligado ao pecado. A mulher é utilizada pelas forças do mal como objeto de tentação e, por conseguinte, convém que esteja o mais recolhida possível."

O isolamento das religiosas era considerado sagrado. No entanto, sabemos que as coisas nem sempre se passavam como estabeleciam as regras.

...Ou nem tanto

Em finais do século XVII, após uma visita realizada ao mosteiro de Santa Clara do Porto, frei João da Apresentação, ministro provincial, dirigiu uma missiva à madre abadessa na qual aludia ao escândalo que constituía o facto de muitas religiosas conversarem às janelas, alertando-a para a necessidade de estar atenta a qualquer religiosa que tivesse "amizade suspeitosa". Outro ministro provincial, frei João do Espírito Santo, referiu que o mosteiro era fonte de "escândalo permanente", uma vez que as religiosas conversavam constantemente na grade do mosteiro, como se se tratasse de um lugar público. O mesmo, alegadamente, se passava nas janelas que davam para a rua, onde as religiosas falavam sem restrição, e na roda e no ralo, que permitiam a comunicação com o exterior, e que se teriam convertido em perfeitos locutórios particulares. Na carta-patente enviada ao convento de Santa Clara em novembro de 1682, frei António de São Tomás, abordava o recato que devia ser mantido pelas religiosas, situação que, segundo ele, nem sempre se verificava. Afirmava que os seculares que passavam pelo convento se escandalizavam pelo facto de verem às suas janelas "religiosas tão pouco acauteladas, sem toalhas nem véus, falando elas desentoadamente e cantando ou tangendo". Noutra carta, o mesmo frei ordenava à madre abadessa que mandasse colocar em todas as janelas "gelosias miúdas e apertadas, pregadas de modo que [as religiosas] se não ponham nas ditas janelas, nem delas acenem ou falem".

Noutros breves e cartas-patente é bem visível o descontentamento provocado pelo facto de, nesta e noutras comunidades franciscanas, se não guardarem tão estritamente quanto seria de desejar os votos de reclusão. Alertava-se, por exemplo, para o facto de haver residências de confessores, capelães e procuradores, edificadas em locais muito próximos das religiosas, separados apenas por simples muros ou paredes comuns. Para além disso, em certos casos, existiam janelas, frestas e buracos que possibilitavam a passagem entre ambos os lados.

O silêncio e o recolhimento eram princípios máximos. Por isso, às religiosas estava vedado poderem vestir-se com roupas seculares, cantar música profanas ou dançar, porque eram contrárias à modéstia religiosa. Mas, também aqui, há documentação que atesta que, muitas vezes, estes princípios não eram escrupulosamente seguidos.

Doçaria conventual

O que, de forma consensual, todos nós reconhecemos como uma valiosa doação dos conventos e mosteiros à gastronomia nacional é, sem dúvida, a doçaria conventual. Em Santa Clara, há documentos que referem pagamentos a confessores e capelães por rezarem missa e praticarem outros ofícios feitos, total ou parcialmente, em géneros. Vejamos este exemplo, de 1756:

"O convento de São Francisco é agraciado com oitenta pastéis e oito tigelinhas de ovos, quer no dia do Corpo de Deus, quer no dia de São Francisco. No primeiro destes dois dias, cada padre da casa e todos os confessores que nesta data estiverem confessando têm direito a um pastel. No segundo desses dois dias, cada padre da casa volta a ter direito a um pastel e a uma tigelinha, o mesmo recebendo os padres que estão a confessar. No dia de Fiéis Defuntos enviam-se-lhes quarenta biscoitos, trinta tartes, uma broa de arrátel de pão de ló, duas palanganas de doce. Na véspera de Natal recebem uma prateira de doce para cada um, com tartes e biscoito a cada um no seu prato. Nos quatro domingos da Quaresma mandam-se aos pregadores doze tostões e um prato de ovos de arrátel pelos sermões que eles pregaram."

A decadência do mosteiro

O complexo monacal de Santa Clara foi sofrendo transformações ao longo dos tempos. A documentação indicia que o mosteiro esteve cronicamente carente das necessárias obras de conservação. Durante as invasões francesas (1809), a casa religiosa foi assaltada e saqueada. Durante o Cerco do Porto (1832-1833) muitas das monjas fugiram, tendo permanecido apenas um pequeno número. Os bombardeamentos à cidade, provenientes do lado miguelista, também não pouparam o mosteiro que sofreu graves danos. E, em 1834, Joaquim António de Aguiar extinguiu as ordens religiosas, apenas permitindo o funcionamento dos conventos e mosteiros femininos até à morte da última religiosa. Assistiu-se, assim, à decadência das instalações do mosteiro. À medida que o número de religiosas decrescia, diversas áreas do convento eram abandonadas. As clarissas foram-se concentrando no núcleo central, à volta do claustro, igreja, coros e dormitórios, deixando ao abandono o resto das instalações, o que acelerou a sua deterioração.

Paralelamente, o espaço envolvente foi também sofrendo profundas modificações.

Capela de Santo António do Penedo, demolida, com a casa solarenga dos Brandões, em 1887; foto de 1845 [Frederick William Flower; Wikimedia Commons | Porto Desaparecido]

Na década de 1880, é construído o tabuleiro superior da ponte Luís I que revela a cerca do mosteiro aos olhares públicos. A abertura da avenida de Saraiva de Carvalho, para permitir o acesso à ponte, implicou a demolição da porta do Sol, conjuntamente com uma parte do corpo norte do convento. Foi ainda aberto o largo 1.º de Dezembro, demolindo-se as construções do terreiro das clarissas, a capela de Santo António do Penedo e casa brasonada dos Brandões. Estas alterações tornaram o mosteiro muito mais exposto à visibilidade exterior, pelo desaparecimento de construções que ocultavam a entrada e a fachada sul do convento.

A população religiosa foi minguando até que, em 1900, morreu a última monja do mosteiro de Santa Clara do Porto. A posse dos edifícios foi, então, assumida pelo Estado.

O que ficou

Ao contrário do que ocorreu noutros casos, em Santa Clara, a ocupação do Estado não implicou a demolição do edificado. No entanto, as instalações foram repartidas por várias entidades que alteraram completamente o espaço que antigamente constituía o mosteiro de Santa Clara.

Dispensário da Rainha D. Amélia; foto c.1910 [Foto Guedes; Arquivo Municipal do Porto | Porto Desaparecido]

Em 1901, o Dispensário da Rainha Dona Amélia ocupou o corpo norte e a antiga casa dos capelães. Em 1903, as instalações do mosteiro à volta do pátio da igreja foram concedidas à Associação Protetora da Infância. Nas décadas de 1920 e 1930, o corpo sudeste foi adaptado para a instalação do Hospital de Santa Clara. Na década de 1940, instalou-se aí a Inspeção-Geral dos Serviços de Emigração e, mais tarde, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge.

Hospital de Santa Clara; foto de 1939 [SIPA | Porto Desaparecido]

O lanço da muralha fernandina que estava adossado às instalações monásticas foi preservado. No século XVIII, foi permitido às clarissas edificarem mirantes numa das torres da muralha que, entretanto, tinha já perdido a função militar para a qual havia sido erguida séculos antes. Em 1926, já com as muralhas classificadas como Monumento Nacional, foram efetuadas obras com o intuito de reintegrar a muralha segundo o seu estilo original. Os mirantes das clarissas foram demolidos, fizeram-se profundas limpezas, o adarve foi reparado e colocadas novas ameias.

Muralha fernandina vendo-se, em primeiro plano, a torre transformada em mirante pelas clarissas; foto c.1920 [DGEMN | Porto Desaparecido]

Entretanto, o Governo Civil do Porto tomou as instalações do claustro para adaptação a casa de reclusão – o Aljube. Na década de 1960, a então Direção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais propôs a inclusão do claustro na classificação de proteção dada à igreja. Contudo estas recomendações não foram atendidas. A entidade que ocupava o espaço, a Polícia de Segurança Pública, foi modificando e adaptando as instalações conforme as suas necessidades, sem atender ao valor histórico e arquitetónico do local. Entre 1995 e 1999, realizou-se um projeto de reabilitação do edifício do Aljube para instalação de Divisão Concentrada da PSP, a cargo do arquiteto Victor Mestre. Nesta intervenção houve o cuidado de preservar os poucos elementos que sobreviveram do antigo claustro conventual. Algumas paredes de granito foram conservadas e realçadas como painéis de memória.

Na verdade, o único local que hoje ainda nos transporta para o que terá sido o antigo espaço monacal é a igreja de Santa Clara. O facto de o acesso ser feito através de um pátio interior, reforça uma certa característica intimista. A entrada da igreja é lateral, como é regra nas igrejas de conventos e mosteiros femininos. Sendo de nave única e de pequenas dimensões, o interior da igreja de Santa Clara está integralmente revestido por talha dourada do início do século XVIII. Tal facto, confere-lhe um caráter de uniformidade e um certo ar, ao mesmo tempo, sumptuoso e acolhedor. A igreja foi o único elemento que, em 1910, foi considerado de valor patrimonial, tendo sido classificada como Monumento Nacional.

Banda tocando na avenida de Saraiva de Carvalho, em frente a Santa Clara; foto de 1902 [Aurélio da Paz dos Reis | CPF]

Em 2014 e 2015 foi feita uma intervenção de conservação para debelar um ataque de térmitas e, entre 2019 e 2021, a igreja esteve encerrada ao público para obras profundas de conservação e restauro do seu recheio, incluindo retábulos, esculturas, tetos, revestimentos parietais, pinturas murais, azulejos, elementos pétreos e outros. A obra esteve a cargo da Direção Regional de Cultura do Norte, num investimento global de 2,5 milhões de euros.

Reabriu ao público em outubro de 2021, tendo recuperado todo o seu esplendor de outrora. A visita, agora sujeita ao pagamento de um bilhete de quatro euros, vale francamente a pena!

[Artigo atualizado a 11 de novembro de 2023]

 

Gostou deste artigo? Então, leia também:

Para saber mais:

  • ALVES, N.M.F. (1985). Subsídio para o estudo artístico do convento de Santa Clara do Porto nos princípios do século XVIII. Revista de História, vol. 2. Porto: FLUP [disponível online].
  • ANDRADE, MFPC (2011) In oboedientia, sine proprio, et in castitate, sub clausura: A Ordem de Santa Clara em Portugal (sécs. XIII-XIV). Lisboa: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa [disponível online].
  • FERNANDES, M.E.M. (1992). O mosteiro de Santa Clara do Porto em meados do século XVIII (1730-80). Porto: Câmara Municipal do Porto, Arquivo Histórico [disponível online].
  • FERNANDES, F. e CANNATÀ, M. (2001). Arquitectura Portuguesa Contemporânea 1991-2001. Porto: Edições ASA.
  • PEREIRA, A.C.C. (2007). Os conventos do Porto: descontinuidades, transformação e reutilização. Porto: FAUP [disponível online].
  • SILVA, G. (2004). Porto: a revolta dos taberneiros e outras histórias. Porto: Editorial Noticias.
  • SOUSA, M. (2017). Porto d'honra: Histórias, segredos e curiosidade da Invicta ao longo dos tempos. Lisboa: A Esfera dos Livros [compre online].

Comentários

  1. Também estou ansiosa pela reabertura da igreja que deve estar para breve, não é? Obrigada pela partilha de toda a informação que recolheu.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Sim, anunciaram que seria "antes do verão"... Obrigado por acompanhar este blogue. Cumprimentos.

      Eliminar
  2. Se já estava curioso com o resultado dos restauros, agora ainda fiquei mais.
    Grato por esse dom de partilha que possui.
    Bem haja.
    Abraço.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Obrigado por acompanhar este blogue. Cumprimentos

      Eliminar

Enviar um comentário

Artigos mais populares:

Ponte Luís I: história de uma obra única

Santa Catarina: da rua Formosa ao Marquês

Santa Catarina: da Batalha à rua Formosa

A fascinante história da expansão da Boavista

Serra do Pilar: mosteiro, morro e aqueduto